
APRESENTAÇÃO
Parar algumas horas para não produzir nada.
Sentar perante seus iguais.
Abrir o peito.
Olhar, introspectar, exalar e se transformar um pouco no outro.
Sem deixar de ser o mesmo.
Transformação e metamorfose constante.
O cíclico exercício do receber. E dar.
Ver-se exógeno, estrangeiro, estranho.
O desconhecido exige reconhecimento.
De que? De quem? Pra que?
Silenciar o turbilhão.
Apertar o pulso e perceber a vida.